Terapia Craniossacral: um recurso no tratamento de D-ATM
- Dra. Andréa Dória
- 7 de fev. de 2017
- 1 min de leitura

Atualmente a humanidade vive em uma condição de extrema urgência. Temos pressa e tudo tem que ser para ontem. Trabalho, escola, família, filhos, relacionamentos, afazeres domésticos e por ai vai.
Esse panorama estabelece uma condição de constante estresse que reflete na saúde em forma de cardiopatias, crises hipertensivas, ansiedade, depressão, dentre outras.
Na odontologia não é diferente e um dos resultados observado é o comprometimento da Articulação Temporo Mandibular (ATM), geralmente identificado nas queixas como dores de cabeça, dores miofaciais (músculos da face), estalos, dificuldade de abrir a boca, travamento da mandíbula, ranger e/ou apertamento de dentes, dores de ouvido, etc. Esses sinais e sintomas podem ser consequência do estabelecimento de uma Disfunção na ATM (D-ATM).
Há muito tempo os Cirurgiões-Dentistas utilizam a placa miorrelaxante como meio terapêutico para o tratamento da D-ATM. Entretanto, dentistas com uma atuação holística entendem que a placa é um recurso paliativo, que não trata o problema na sua raiz. Por esse motivo, esses profissionais, utilizam terapias complementares tais como a “Terapia Craniossacral”.
Esta consiste em uma técnica manual de toques suaves que faz o acompanhamento da movimentação sutil dos ossos que formam o sistema craniossacral (crânio, coluna vertebral e sacro) e mobiliza o potencial de autocura. A terapia craniossacral é considerada eficaz para os casos de estresse físico e mental, dores crônicas, enxaquecas, distúrbios da A.T.M., hiperatividade, disfunções neurológicas, depressão, disfunções viscerais, desequilíbrios hormonais, hérnia de disco e outros.
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